20 abril 2011

Mais 5 centimos: Dividas das empresas públicas

De modo a limitar os empréstimos das empresas publicas fazia as seguintes medidas (se alguém for contra que digam e já agora justifiquem):
- Todas as empresas públicas só podem pedir dinheiro à administração central, sendo esta a responsável por pedir esse dinheiro emprestado.
- Todos os empréstimos pedidos (ou a partir de um determinado valor) necessitam de ser avaliados pelo tribunal de contas. Se este der um parecer negativo o caso é enviado ao presidente da república para que este possa aprovar ou rejeitar o empréstimo. Assim conseguimos limitar o endividamento sem fundamento.
- Todas as empresas públicas deverão dar no mínimo lucro 0. Para aquelas que fazem serviço público (CP, Metro, etc) é calculado o valor do subsidio a dar por cada pessoa que utiliza este serviço. E todos os grandes investimentos (ex: novas linhas de metro) deveriam ser adquiridas pelo estado e depois disponibilizadas à empresa pública para que esta faça a respectiva exploração.
- Os gestores públicos não devem ter qualquer prémio se a "sua" empresa não tenha lucro.

Desta forma o défice não é mascarado os gestores têm um objectivo muito bem difinido com influência no seu bolso e os disparates nesse campo podem ser parados pelo presidente da república.

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